Cuidado com A Língua

quarta-feira, 31 de agosto de 2011









E se a nossa língua nos doesse sempre que a usássemos mal? De certa forma, é o que acontece, pois inevitavelmente todos sofremos as consequências das más acções, mas também das más palavras e dos maus pensamentos. A lei de causa e efeito não actua como a imagem de baixo ilustra porque Deus terá querido poupar-nos a embaraços, e possibilita-nos actuar com livre-arbítrio. Mas dá que pensar, a falta de imaginação que é usarmos o maravilhoso dom da fala para a banalidade do "corte na casaca", quando da nosa boca podem sair pérolas de consolo, inteligência e conversação edificante e interessante - sem pretensões de santidade.

Já no tempo dos Primeiros Cristãos se chamava a atenção para que os preceitos de alimentação judaicos (o que entra na boca) eram menos importantes do que o correcto uso da boca para a fala (o que sai da boca) que não agride e não separa.

Se o tema é religião, se é moralidade, se é filosofia espiritualista, seja ela cristã ou outra, é ainda mais lamentável que usemos a língua (ou os dedos nos teclados dos computadores), para arrasar os que não comungam dos nossos pontos de vista.

 Todos sabemos que não se pode servir a dois senhores. Então, não podemos servir a Jesus que todos dizemos amar, e ao instinto rasteiro da má-língua.



MALEDICÊNCIA

"Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz." -
(TIAGO, 4:11.)

Nem todas as horas são adequadas ao rumo da ternura na esfera das conversações leais.
A palestra de esclarecimento reclama, por vezes, a energia serena em afirmativas sem indecisão; entretanto, é indispensável grande cuidado no que concerne aos comentários posteriores.
A maledicência espera a sinceridade para turvar-lhe as águas e inutilizar-lhe esforços justos.
O mal não merece a coroa das observações sérias. Atribuir-lhe grande importância nas atividades verbais é dilatar-lhe a esfera de ação.
Por isso mesmo, o conselho de Tiago reveste-se de santificada sabedoria. Quando surja o problema de solução difícil, entre um e outro aprendiz, é razoável procurem a companhia do Mestre, solucionando-o à claridade da sua luz, mas que nunca se instalem na sombra, à distância um do outro, para comentários maliciosos da situação, agravando a dor das feridas
abertas.
"Falar mal", na legítima significação, será render homenagem aos instintos inferiores e renunciar ao título de cooperador de Deus para ser crítico de suas obras. Como observamos, a maledicência é um tóxico sutil que pode conduzir o discípulo a imensos disparates.
Quem sorva semelhante veneno é, acima de tudo, servo da tolice, mas sabemos, igualmente, que muitos desses tolos estão a um passo de grandes desventuras íntimas.

De “Fonte Viva”, de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel

DIANTE DA CALÚNIA

Divino Amigo; diante da calúnia que nos elege por alvo da maledicência humana, não nos permitas abater-nos pela tristeza...

Que o verbo inconseqüente dos que pretendem nos destruir não permaneça ecoando aos nossos ouvidos.

Deixemos quem teça comentários desairosos sobre nós e sigamos cumprindo o dever.

Os que nos criticam sem espírito de fraternidade invalidam o que dizem a nosso respeito...

Quase sempre, os que nos apontam o dedo em riste estão querendo desviar a atenção de sobre si.

Os que nos ferem publicamente, através da palavra leviana, serão, amanhã, os nossos defensores.

Que de nossos lábios, Senhor, jamais escape a menor insinuação contra os que se encontram em lutas tão grandes quanto as nossas.

A maledicência é uma serpente enrodilhada na alma que envenena.

Defende-nos dela!


Livro: Preces e Orações – Médium: Carlos A. Baccelli - Espírito: Irmão José

Ressentimentos - Luiz Antônio Gasparetto









Existe uma crença de que pessoas que perdoam uma ofensa estão fazendo papel de bobas.
Parece que o lema preferido é “pagar na mesma moeda”, ou “olho por olho, dente por dente”.
Por isso, muitos escolhem acumular um monte de lixo interior, como a mágoa e o ressentimento, e deixar de lado o perdão.
Energias negativas e destrutivas, como a raiva e o ódio, ficam acumuladas no subconsciente e não deixam espaço para energias novas e melhores se manifestarem.
É melhor investir na faxina interior, antes que o lixo acumulado comece a transbordar em forma de doença física ou emocional. Enquanto alimentamos os ressentimentos, não conseguiremos retirar do subconsciente os padrões de pensamentos inúteis à nossa prosperidade. Nesse estado, não adianta fazer pensamento positivo.
Será que esse é o seu caso? Se for, não deixe o ressentimento ocupar espaço em você. O perdão é o antídoto. Perdoe a si mesmo e aos outros. Seja próspero na generosidade. O ressentimento corrói você por dentro. O perdão, como remédio eficaz que cura as cicatrizes do peito, é a aceitação da realidade; a aceitação de si mesmo e dos outros. Os outros são como são. Nunca serão como você queria que fossem, nunca agirão de forma que você queria que agissem. Entenda isso e nunca mais você ficará magoado ou ressentido com os outros ou com você mesmo.
Destrua a ilusão de que os outros, a vida, o mundo, enfim, tudo deveria ser do jeito que você queria que fosse. Essa ilusão é a causadora de suas mágoas, raivas e ressentimentos. Pense nisso. Comece a fazer uma limpeza mental, perdoe o agressor. Livre-se da energia negativa do ressentimento e abra espaço para o novo.
- Verdadeiramente, eu estou disposto a deixar ir embora de mim todas as mágoas em relação a essas pessoas.
- Eu estou disposto a perdoar essas pessoas e a mim também por ter achado que essas pessoas deveriam agir comigo do jeito que eu esperava.

Luiz Antônio Gasparetto

Inveja - Luiz Antonio gasparetto








Um outro lixo interior que ocupa muito espaço dentro de nós é a inveja, e não ache que deste mal eu não sofro, todos nós sofremos. Inveja é pobreza de auto-apoio, e a todo momento quando gostamos de fazer as famosas comparações.
Inveja é ver a capacidade no outro, que você não consegue ver em si mesmo.
Ao não acreditar em suas capacidades, você inventa uma série de desculpas: não vou conseguir, não posso fazer porque não tenho habilidade; o outro é mais capaz e por isso conseguiu. Desculpas não resolvem a situação.
Aceite a inveja e aprenda a aplaudir o sucesso alheio. Não critique o bem-sucedido, já que a crítica não é o caminho do sucesso. Deixe que seus olhos vejam só o sucesso, a beleza e o que é bom em você e nos outros.

Luiz Antônio Gasparetto

Ame a si mesma como aos outros… - Luiz Antônio Gasparetto








No dia a dia, procure pensar somente em coisas boas. Sim, eu sei que isso é um desafio e tanto – ainda mais porque a vida da gente é uma grande loucura. Pressões de todos os lados, obrigações mil, muito trabalho e pouco descanso. No entanto, ter uma cabeça leve e equilibrada é fundamental para garantir uma existência mais tranquila.

Repare como todos os seus sentimentos, os bons e os ruins, são fruto dos seus próprios pensamentos sobre si mesma e sobre o mundo. Quando você cultiva um pensamento terrível, manifesta emoções horrorosas. E não dá outra: o que comanda nossa vida são nossos pensamentos. E, uma vez que acreditamos neles, eles acabam se transformando em realidade. Aí você atrai pessoas e situações positivas ou negativas, de acordo com o teor desses pensamentos.

É claro que, no lugar mais secreto e inacessível de nossa mente, existe um departamento de defesa. Ele trabalha a todo vapor para garantir nossa evolução, nosso bem-estar. Trata-se de uma proteção natural que toda pessoa tem para não se deixar levar por pensamentos ruins. Porém, se a pessoa insiste no pensamento negativo, essa defesa se recolhe e respeita a decisão dela.

Vejamos as doenças: muitas delas são geradas por ideias. As pessoas orgulhosas, por exemplo, sempre se sentem por baixo. E, quando se sentem assim, mantêm uma visão errada sobre si. Por isso, surgem sintomas de angústia, ansiedade e depressão, que criam situações infelizes e frustrantes. Ressentimentos também devem ser descartados, porque são acúmulos de energias negativas no organismo. Depois de um tempo, eles acabam vencendo aquela defesa natural da nossa mente e se materializam no corpo sob a forma de tumores.

O mesmo eu posso dizer em relação à beleza. Se você for muito negativa com relação à sua imagem física, vai submeter a própria aparência a mutilações. Em outras palavras, você vai ficar feia mesmo. Lembra que, numa edição passada, orientei você a incorporar “a bela” em sua vida? Pois então, chegou a hora de dar um basta a qualquer tipo de pensamento negativo. Afinal, é esse baixo-astral que estraga a harmonia natural do seu estilo. Sim, cada um tem um tipo genético, uma harmonia, uma beleza. A gente pode chamar isso de charme natural. Então, aí vai uma dica preciosa: respeite sua própria imagem cultivando pensamentos bons sobre si mesma. Você se surpreenderá.

Não tem jeito, pessoal: nosso corpo se transforma de acordo com as emoções. Você já notou como as pessoas apaixonadas ficam lindas, alegres e radiantes? Pois bem, isso acontece porque os apaixonados mantêm pensamentos saudáveis e elevados. E tudo isso se reflete no semblante. Bem, agora que ficou claro que você é a única responsável por seu destino e seus pensamentos, lhe pergunto: o que você vai fazer com eles? O que você fará com os pensamentos que atrapalham, que chamam você de feia? Considere, a partir de agora, que isso era apenas uma gravação, algo em que você acreditou e que, hoje, não faz mais sentido. Mais do que isso: olhe o calendário e comece uma vida nova – uma vida plena, cheia de realizações. Você pode!

Luiz Antônio Gasparetto

A Bola Dourada










"O que recebi pelo amor de meu pai
eu não lhe paguei,
pois, em criança, ignorava o valor do dom,
e quando me tornei homem,
endureci como todo homem.

Agora vejo crescer meu filho,
a quem amo tanto
Como nenhum coração de pai se apegou a um filho.

E o que antes recebi
estou pagando agora a quem não me deu nem vai me retribuir.
Pois quando ele for homem
e pensar como os homens, seguirá, como eu,
os seus próprios caminhos.

Com saudade, mas sem ciúme,
eu o verei pagar ao meu neto o que me era devido.
Na sucessão dos tempos meu olhar assiste,
comovido e contente,
o jogo da vida: cada um com um sorriso,
lança adiante a bola dourada,
e a bola dourada nunca é devolvida!"


Mencionado no livro de Bert Hellinger, "No centro sentimos leveza", como forma de trazer a tona a imagem da troca entre gerações, o "dar" e o "tomar".

O Poder do Pai Nosso - Arcanjo Samuel

segunda-feira, 29 de agosto de 2011






 

 

 

 

 O Poder do Pai Nosso - Arcanjo Samuel



Num ato de adoração a Deus, ocorre uma grande movimentação de Luz. São energias que se elevam, energias que descem em retorno, mesclando-se com a dos corpos do próprio discípulo, embora ele muitas vezes não se aperceba da riqueza do sublime acontecimento. Inúmeras preces têm em si o poder real de cura, de auto-conhecimento, de autotransformação e divinização do homem. Ao orar ao Pai Nosso, colocai toda vossa consciência - pensamento e sentimento - na verbalização de cada palavra, pronunciando-as pausadamente, de forma clara e precisa, impregnando-as com o ímpeto necessário a sua elevação.
Através do “Pai Nosso”, a vida de Deus se materializa em palavras, envolvendo o homem em luz:

PAI NOSSO - Fonte única de vida eterna e luz. Energia primeva que permeia o universo da vida pulsante, multiforme e multidimensional. Aquele que nos criou, a quem pertencemos por inteiro, sem segredos, de quem recebemos tudo que somos e possuímos.

QUE ESTAIS NO CÉU - Paragem dos mais altos planos de toda manifestação de vida visível e invisível, de paz absoluta, de freqüências vibratórias intocadas. Céu que permanece disponível à visitação do filho de Deus e manifesta-se em seu próprio centro cardíaco em partículas de oscilações compatíveis, conservando a mesma riqueza de qualidade.

SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME - Que o Santo Nome de Deus, manifestando a mais alta fonte de vida, seja abençoado e sempre pronunciado com sincero e profundo respeito, em meio a ardentes vibrações de amor e gratidão; que o santificado nome jamais seja dito de forma inconseqüente ou desrespeitosa.

VENHA A NÓS O VOSSO REINO - Que o Reino do Amor, da abundância, da alegria, da verdade, da iluminação, da realização presente também no corpo causal e na chama trina de cada ser humano, manifeste-se agora, abrangendo de forma definitiva todas as vidas que evoluem na Terra.

SEJA FEITA A VOSSA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU - Que estas palavras sejam pronunciadas de forma confiante e que o ser humano possa, amorosa e alegremente, curvar-se ante a vontade e o poder de Deus, reconhecendo-O como poder do amor, da sabedoria, único e real, e sustentador de tudo que existe, em toda parte e por toda a eternidade.

DAI-NOS O PÃO DE CADA DIA - Que a luz destinada desde o início ao filho de Deus, possa em realidade abastecer o seu espírito e proporcionar o amadurecimento das virtudes divinas em seu corpo de sentimentos; promover a sutilização de sua mente para que haja captação das verdades cósmicas; trazer a beleza e a dignidade a seu mundo físico. O pão recebido hoje na medida certa, absorvido com respeito e de forma adequada, construirá um futuro promissor, pleno de liberdade, onde o filho não mais chamado de pródigo, devidamente abastecido, manifesta a harmonia de Deus para sempre.

PERDOAI AS NOSSAS DÍVIDAS - Que o Pai, usando de sua infinita paciência e misericórdia, perdoe a inversão da pura energia de vida, doada por Ele, amorosamente, aos seus filhos e que tem sido utilizada, no mínimo, de forma desrespeitosa e irresponsável. O ser humano, por longo tempo, tem deixado de lado sua capacidade inata de conduzir sua vida de acordo com o plano da perfeição estabelecido por Deus no ato da criação. Ele deveria sentir, pensar, ver, ouvir e agir, vivenciando em todos os momentos as virtudes divinas. O perdão de Deus é amor, é bálsamo, é luz para a consciência em falta, proporciona-lhe leveza e força para a requalificação da santa energia, que estando a seu serviço, sua responsabilidade, foi rebaixada em seu teor vibratório.

ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO - Perdoar significa espelhar-se em Deus, aprofundar os laços que vos unem a Ele e vivenciar o verdadeiro amor. O perdão gera liberação tanto para quem perdoa como para quem é perdoado. É uma experiência de vida que faz renascer para uma realidade mais profunda e libertadora: perdoar e ser perdoado. Invocar o perdão que estais dispostos a conceder aos vossos semelhantes, derramando sobre suas almas bálsamos e amor divinos. Meditai a respeito.

NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO - Que o ser humano saiba que Deus o acumulou com toda a sua potencialidade, dando-lhe, portanto, condições de ser vitorioso, desde que mantenha sua consciência voltada para a Verdade. No atual estágio, a humanidade terá que se esforçar muito em seus momentos de prece e adoração a Deus, para ultrapassar os limites da ignorância impostos a si mesma e vencer as tentações. Maus pensamentos e sentimentos formam campos vibratórios favoráveis ao acolhimento das tentações do mundo; somente a estreita sintonia com a mais alta fonte de vida dará ao homem o amparo e a força necessários à reversão do processo.

MAS LIVRAI-NOS DO MAL - A luz de Deus, quando invocada, atua como escudo protetor. A fé substancia a proteção. O amor forma um ambiente ardente, aprazível e acolhedor para todas as boas irradiações.

AMÉM - Que seja cumprido, em níveis internos e externos, sob todas as formas, o desejo de Deus. Desejo que se traduz em união na luz perfeita e eterna entre o Pai, o Criador e Seus filhos.

Arcanjo Samuel

Você Pode Curar Sua Vida – - Louise Hay - O Filme

terça-feira, 23 de agosto de 2011


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VOCÊ PODE CURAR SUA VIDA – O FILME

Você Pode Curar Sua Vida é a história de uma linda jovem com profundas feridas emocionais que tomou a decisão de transformar sua vida e transcender a baixa auto-estima. Ao encarar o seu passado e entender as raízes do seu sofrimento, ela transformou o ódio por si mesma em amor e aceitação. Essa jovem chamava-se Louise Hay. Baseado no livro que vendeu mais de 35 milhões de cópias e foi traduzido para 29 idiomas, Você Pode Curar Sua Vida conta também com a participação especial de Esther e Jerry Hicks, autores de A Lei Universal da Atração e Peça e será atendido. Misturando episódios dramáticos com depoimentos de alguns dos autores e professores mais conhecidos na área de bem-estar, o filme lhe ensinará como curar suas feridas emocionais e psicológicas e assim curar sua vida. Através de lições práticas e dramatizações comoventes, você aprenderá como usar afirmações positivas para transformar a sua auto-estima, seus relacionamentos, sua saúde, suas finanças e sua carreira. Um filme para parar de sofrer, curar suas feridas e VIVER A VIDA PLENA QUE VOCÊ MERECE!
Título Original: YOU CAN HEAL YOUR LIFE – THE MOVIE
Gênero: Drama
Elenco: |Jerry Hicks|, |Louise Hay|, |Wayne M. Dyer|
Áudio: ingles e portugues ( dublado)
Diretor: Michael Goorjian
Legendas: Português
Quantidade de Discos: 1
Extras: Entrevistas
País de Produção: Eua
Duração: 90 Minutos EUA 2007
Elenco: Jerry Hicks, Louise Hay, Wayne M. Dyer

Link para download do filme:

Você Pode Curar Sua Vida - Louise L. Hay











Gênero: Auto-Ajuda/Desenvolvimento humano
Autor: LOUISE L. HAY
Editora: BEST SELLER
Páginas: 252

Os pensamentos que temos e as palavras que dizemos criam as nossas experiências. Louise L. Hay traz uma mensagem ao mesmo tempo simples e poderosa, que pode ser condensada em uma frase:
“Se você realmente quiser, se estiver disposto a trabalhar a energia de sua mente, quase tudo poderá ser curado”.
Baseado em aconselhamentos, e novos padrões de pensamento, esse livro expõe o método de Louise L. Hay para você livrar-se de crenças negativas que geram infelicidade. Ela explica que crenças e idéias erradas freqüentemente são a causa de muitas doenças, que o ressentimento, as críticas, a culpa e o ódio são os padrões mais prejudiciais à felicidade. A autora explica como esses sentimentos negativos se voltam contra nós e mostra como você pode mudar seu modo de pensar e melhorar sua qualidade de vida. Um livro indispensável para todos os que desejam alcançar um modo de vida mais pleno, consciente e equilibrado.

Link para download da obra:

http://www.4shared.com/document/KYkhIkkM/VocPodeCurarasuaVida-LouiseHay.html


O Teu Melhor Te Protege - Palestra - Gasparetto











 Gasparetto - O Teu melhor te protege (palestra) (fita) by Daniel Alves LadoA 

http://www.4shared.com/audio/JldAeGp2/N73A_Gasparetto_-_O_Teu_melhor.html

 Gasparetto - O Teu melhor te protege (palestra) (fita) by Daniel Alves Lado B

 http://www.4shared.com/audio/UmUS1kuI/N73B_Gasparetto_-_O_Teu_melhor.html

 

Só o Amor é Real - Brian Weiss







Sinopse:

Pedro e Elisabeth não se conheciam e não tinham nada em comum, exceto o fato de serem ambos jovens e de sofrerem de ansiedade e depressão. Começaram a fazer terapia com o Dr. Brian Weiss e esta circunstância, aparentemente casual, revelou-se um verdadeiro estratagema do destino. Graças à sua mente aberta e à sua experiência com terapia por regressão, revelada no seu best-seller Muitas Vidas, Muitos Mestres, o Dr. Weiss intuiu desde logo que Pedro e Elisabeth estavam intimamente ligados um ao outro. Ambos descreviam, com uma nitidez espantosa, experiências das mesmas vidas passadas. Seria possível que
eles se tivessem amado ao longo de várias vidas e que estivessem agora separados? Só o Amor é Real descreve o longo e, por vezes, doloroso processo da reunião destas almas gêmeas e a emocionante descoberta do amor que as uniu ao longo de séculos. Mas revela também uma importante mensagem: que cada um de nós tem uma alma gêmea, uma pessoa que nos acompanha ao longo das nossas vidas.





Link para Download:

http://www.4shared.com/document/kmj_Ne6h/S_o_Amor__Real_-_Brian_L_Weiss.html

O Passado Cura A Terapia Através de Vidas Passadas - Brian L. Weiss, M.D.









Neste livro somos “apresentados” ao facto de que esta vida que vivemos não é a nossa primeira vida, ou seja, antes de chegarmos aqui já vivemos várias outras vidas, já passamos por várias outras coisas e inevitavelmente já morremos várias vezes...
Portanto antes de começar a ler este livro é importante ter noção de que a perspectiva que temos da vida vai ser alterada radicalmente.

Algumas pessoas vão ler e desistir nas primeiras páginas, nem toda a gente está pronta para aceitar que o que sofremos nesta vida poderá já ter acontecido numa outra vida, esta informação gera sentimentos contraditórios. Por um lado a informação de que a morte não é o fim de nada e por outro a ideia de que podemos andar há séculos a sofrer com os mesmo problemas, definitivamente nem todas as pessoas estão preparadas para lidar com isto e muitas poderão sentir-se deprimidas com essa informação, no entanto quem conseguir passar as primeiras páginas, mesmo que com cepticismo, vai acabar o livro com uma enorme vontade de saber como foram as suas vidas passadas (eu fiquei muito curiosa para saber que traumas vieram de outras vidas).
E da mesma forma que algumas pessoas se sentirão assustadas e desistirão no inicio do livro, outras sentir-se-ão calmas por saber que existem outras vidas e que nos voltaremos a encontrar com os seres que amamos, e haverão ainda aqueles que mesmo lendo o livro e todos os argumentos, continuarão relutantes em acreditar que a morte não é o fim.

Por vezes o livro exige bastante concentração na leitura e alguns termos técnicos poderão confundir, mas nunca se torna um livro técnico e chato e é sempre possível perceber o essencial de cada capítulo.

Então abra a sua mente, leia e lembre-se: “a morte não é o fim de nada” e “o amor é sempre o mais importante.”
Link para download :

Muitas Vidas, Muitos Mestres BRIAN L. WEISS, M.D.











Muitas Vidas, Muitos Mestres traduzido de
Many Lives, Many Masters

A Fireside Book Published by Simon & Schuster Copyright © 1988 by Brian L. Weiss, M. D. © da tradução: Editora Pergaminho, 1998 Todos os direitos reservados, incluindo o direito de reprodução no todo ou em parte e em qualquer formato. Direitos desta edição reservados para a língua portuguesa (Portugal) à Editora Pergaminho, Lda. Lisboa - Portugal l.a edição, 1998 ISBN 972-711-181-5
Para Carole, minha esposa,
Cujo amor me fortaleceu e me apoiou
Por mais tempo do que aquele que consigo recordar. Estaremos juntos até ao fim dos tempos.
Os meus agradecimentos vão em primeiro lugar para os meus filhos, Jordan e Amy, que me perdoaram por lhes roubar tanto tempo para poder escrever este livro.
Agradeço também a Nicole Paskow pela transcrição das gravações efectuadas nas sessões de terapia.
As sugestões editoriais de Julie Rubin, depois de ter lido o primeiro rascunho deste livro, tiveram para mim imenso valor.
Os meus agradecimentos do fundo do coração para Barbara Guess, a minha editora na Simon & Schuster, pelos seus conhecimentos e pela sua coragem.
A minha mais profunda estima vai também para todos os outros que de qualquer modo me ajudaram a tornar este livro possível.


PREFÁCIO
Sei que existe uma razão para todas as coisas. É possível que no momento em que ocorre um determinado acontecimento não tenhamos nem o discernimento nem a visão antecipada para compreendermos a razão, mas com tempo e paciência tudo se virá a esclarecer.
Foi assim que tudo se passou com Catherine. Encontrei-a pela primeira vez em 1980 quando ela tinha vinte e sete anos. Viera ao meu consultório procurando ajuda para a ansiedade, ataques de pânico e angústia que a dominavam. Embora esses sintomas se verificassem desde a sua infância, haviam-se tornado muito mais graves num passado recente. À medida que os dias iam passando sentia-se cada vez mais paralisada e menos capaz de agir. Estava aterrorizada e compreensivelmente deprimida.
Em contraste com o caos que nessa altura se verificava na vida dela, a minha corria da melhor maneira possível. Tinha um casamento estável, dois filhos ainda muito novos e uma carreira florescente.
Desde o princípio que a minha vida sempre pareceu seguir um percurso sem obstáculos. Crescera num lar onde predominava o afecto. O sucesso académico viera facilmente e no segundo ano da universidade tomei a decisão de vir a ser psiquiatra.
Em 1966 licenciei-me Phi Beta Kappa1, magna cum laude, na Universidade de Columbia em New York. Segui então para a Escola de Medicina da Universidade de Yale e recebi o meu diploma de M.D.2 em 1970. Depois de um internato no Centro de Medicina de Bellevue da Universidade de New York, regressei a Yale para completar a minha especialização em Psiquiatria. Terminada esta aceitei um lugar de professor na Universidade de Pittsburgh. Dois anos mais tarde mudei-me para a faculdade da Universidade de Miami, onde assumi o cargo de Director do Departamento de Psicofarmacologia. Foi aí que consegui conquistar um nome a nível nacional nos campos da psiquiatria biológica e do abuso de substâncias. Depois de quatro anos na universidade fui promovido ao lugar de Professor Associado de Psiquiatria na Escola Médica, e fui nomeado Director de Psiquiatria num grande hospital de Miami que se encontrava ligado à universidade. Nessa altura já publicara trinta e sete artigos científicos e estudos sobre temas da minha especialidade.
Anos de um estudo disciplinado haviam-me permitido treinar a mente como cientista e como médico, conduzindo-me ao longo de estreitas veredas no conservadorismo da minha profissão. Desprezava tudo aquilo que não fosse passível de ser provado por métodos científicos tradicionais. Estava ao corrente de alguns estudos em parapsicologia que eram conduzidos em universidades de renome por todo o país, mas que não conseguiam despertar a minha atenção. Para mim parecia tudo demasiado rebuscado.
Foi nessa altura que encontrei Catherine. Durante dezoito meses utilizei métodos convencionais para a ajudar a ultrapassar os seus sintomas. Quando parecia  que nada funcionava, tentei a hipnose. Numa série de estados de transe, Catherine recordou memórias de «vidas passadas», que provaram serem os factores causais dos seus sintomas. Também demonstrava ser capaz de agir como receptor de informações de «entidades espirituais» altamente evoluídas, e através delas revelou muitos segredos de vida e de morte. Em meia dúzia de meses os seus sintomas desapareceram, e ela retomou a sua vida, mais feliz e mais em paz do que alguma vez estivera.
Não havia nada na minha formação que me tivesse preparado para uma situação destas. Sentia-me absolutamente assombrado com o desenrolar destes acontecimentos.
Não possuo qualquer explicação científica para aquilo que se passou. Ainda hoje existe um número infindo de coisas a respeito da mente humana que se encontra para lá da nossa compreensão. Talvez fosse possível, sob hipnose, que Catherine conseguisse concentrar-se na parte da sua mente subconsciente que armazenava memórias reais de vidas passadas, ou talvez tivesse deparado com aquilo que o psicanalista Carl Jung designava por inconsciente colectivo, a fonte de energia que nos rodeia e contém as memórias de toda a raça humana.
Os cientistas estão a começar a procurar essas respostas. Nós, como sociedade, temos muito a ganhar com a investigação sobre os mistérios da mente, da alma, da continuação da vida para além da morte, e da influência das experiências de vidas passadas no nosso comportamento actual. É óbvio, como se compreende, que as ramificações são ilimitadas, em especial nos campos da medicina, psiquiatria, teologia e filosofia.
No entanto, a investigação cientificamente rigorosa neste campo ainda se encontra na sua infância. Têm sido dados grandes passos para desvendar a informação a este respeito, mas o processo é lento e depara com grande resistência por parte de cientistas e leigos com ideias análogas.
Ao longo de toda a história a humanidade sempre resistiu a mudanças e à aceitação de novas ideias. Os registos históricos estão repletos de exemplos. Quando Galileu descobriu as luas de Júpiter, os astrónomos da época recusaram aceitar ou até mesmo olhar para esses satélites, porque a existência dessas luas era motivo de conflito com as suas crenças aceites de antemão. O mesmo se passa agora com psiquiatras e outras terapeutas, que recusam examinar e avaliar as provas consideráveis que têm sido reunidas sobre a sobrevivência após a morte corporal e sobre as memórias de vidas passadas. Os seus olhos continuam obstinadamente fechados.
Este livro representa a minha modesta contribuição para a evolução da investigação no campo da parapsicologia, especialmente o ramo que lida com as nossas experiências antes do nascimento e depois da morte. Tudo aquilo que o leitor irá ler é verídico. Não acrescentei o que quer que fosse e eliminei apenas as partes que eram repetitivas. Modifiquei levemente a identidade de Catherine exclusivamente para garantir a sua confidencialidade.
Levou-me quatro anos a escrever tudo aquilo que se passou, quatro anos para assumir o risco profissional de revelar esta informação não ortodoxa.
Aconteceu-me de repente numa noite em que me encontrava debaixo do chuveiro - senti um impulso irreprimível de transcrever esta experiência para  o papel. Tinha uma sensação muito forte de que era a altura exacta, de que não devia reter a informação por mais tempo. As lições que eu tivera deviam ser partilhadas com os outros, já não podiam ser guardadas em privado. O conhecimento viera através de Catherine e agora teria que ser passado através de mim. Sabia que nenhuma consequência que eu viesse a enfrentar poderia ser mais devastadora do que o facto de não partilhar o conhecimento que adquirira sobre a imortalidade e o verdadeiro significado da vida.
Saí rapidamente do chuveiro e sentei-me à secretária com o monte de fitas gravadas durante as sessões com Catherine. Às primeiras horas da madrugada, recordei-me do meu velho avô de origem húngara que morrera quando eu ainda era um adolescente. Sempre que lhe dizia que sentia medo de correr um risco qualquer, encorajava-me carinhosamente repetindo a sua frase favorita em Inglês: «Vat the hell», dizia, «vat the hell.» (Deita para o Inferno.)
Link Para download da obra:



AS LEIS MORAIS DA VIDA de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis













Muita Paz!

Do Livro  AS LEIS MORAIS DA VIDA de Divaldo Pereira Franco, retiramos esta mensagem.   



AGRADECIMENTO

            Seja qual for a ocorrência que te surpreenda, concitando-te ao júbilo ou à aflição, dá graças.
            Não te olvides do valor da gratidão nos passos da vida.
            A cada instante estás chamado ao reconhecimento pelas concessões que te enriquecem em experiências, em iluminação, em saúde, em paz e não apenas ante os valores transitórios das moedas e dos títulos que muito se disputam na Terra.
            Não te impeças a emoção do reconhecimento, a exteriorização dos sentimentos da gratidão.
            Há pessoas que, não obstante a elevação de propósitos, se sentem constrangidas, angustiando-se sem encontrarem a forma de expressar as graças de que estão possuídas. Outras acreditam que não se faz necessário apresentar ao benfeitor os protestos de reconhecimento, porque são mais valiosos os que se demoram silenciados.
            Não têm a razão os que assim pensam e agem.
            Uma palavra de bondade ou uma frase simples, porém imantada pela unção da sinceridade, estimula e alegra quem a recebe, concitando a novos cometimentos, à continuação dos gestos de enobrecimento e amor.
            Embora quem se faz útil e goste de ajudar não se deva prender à resposta do beneficiado, não há porque se desconsidere o dever do amor retributivo.
            O amor que enfrenta a hostilidade e a transforma ressurge como compreensão no agressor, assim retribuindo a afeição recebida.
            Agradece, desse modo, as coisas que te cheguem, como sejam e de que se constituam. Favores divinos objetivam tua felicidade.
            Se defrontas problemas, agradece a oportunidade — desafio para a luta pela paz.
            Se tropeças na incompreensão, agradece o ensejo de provar a excelência dos teus sentimentos.
            Se despertas na enfermidade, agradece a concessão do sofrimento purificador.
            Se recebes bondade e afeição, agradece a dádiva para o esforço evolutivo.
            Se colhes alegria e saúde, agradece o tesouro que deves aplicar nas finalidades superiores da vida.
            O espinho, o pedregulho, chamam a atenção do viandante para o solo por onde transita; o aguilhão impele à rota correta; o testemunho de qualquer condição revelas as qualidades íntimas.
            Gratidão é sentimento nobre — cultiva-o para próprio bem.
            O sol aquece, a noite tranqüiliza, a chuva alimenta, o adubo fertiliza, a poda revigora — tudo são bênçãos da vida.
            Agradece sem cessar as doações divinas que fruis e esparze gratidão onde estejas,  com quem te encontres, diante de tudo que recebas ou que te aconteça.
De “Leis morais da vida”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis


Para quem houver gostado,segue o link para download da obra completa.
http://www.multiupload.com/PGSR2F9I0A











Uma Razão Para Viver - Richard Simonetti

segunda-feira, 22 de agosto de 2011










O autor nos ajuda a equacionar os problemas existenciais, ao mesmo tempo em que responde às indagações mais frequentes das pessoas que procuram os Centros Espíritas. Um livro primoroso, ideal para quem deseja uma iniciação espírita, em busca de conforto e esclarecimento. Vale por moderno curso de Espiritismo que não pode faltar em sua biblioteca.
Elaborado a partir do livro, este CD traz análises de importantes temas da atualidade, abordados com a clareza e objetividade que marcam o estilo de Richard Simonetti. São sugestões oportunas que proporcionam reflexão sobre as milhares de razões que temos para viver.

Audiobook – Uma Razão para Viver – Richard Simonetti

Duração: 01:13:00
Tamanho: 85,3 MB
Formato: MP3
Servidor: 4shared
Link para download   do Audio Book:


 http://www.4shared.com/file/hsr6qEfz/Uma_razao_para_viver.html





Sobre o Dar e Receber - Texto de Tania Vernet






Quando eu participava de um grupo em uma casa espírita, todos os meses doávamos alimentos para compor cestas básicas que eram distribuídas às famílias carentes da comunidade.
A cada mês, um grupo se encarregava de trazer arroz, outro, feijão, e assim por diante, a fim de que se compusesse a cesta.
Em determinado mês, coube ao meu grupo trazer café. Nada poderia ser mais simples: um quilo de café, não importava a marca.
No entanto, a coordenadora nos alertou: “Combinem entre vocês para trazerem apenas café em pó ou café solúvel. Porque as pessoas reclamam que receberam de um tipo e as outras de outro. Então, melhor que seja tudo igual.”
Por muito tempo, refleti sobre isso. As famílias eram carentes, recebiam cestas de alimentos que com certeza supriam suas necessidades imediatas. Então por que reclamavam? Afinal, não pagavam nada!
Um dia, me caiu nas mãos um livro, intitulado “Trapeiros de Emaús”.
Contava a história de uma comunidade iniciada por um padre, para pessoas que eram o que chamaríamos de “Sem Teto”. Um trecho me chamou atenção. O padre contava suas experiências em caridade.
Quando menino, ele costumava acompanhar seu pai que todos os meses, doava um dia de seu tempo para atender pessoas carentes. O pai era médico, mas como já havia quem atendesse às pessoas nesse setor, ele se dedicava a cortar cabelos, profissão que também exercera.
O menino percebia que embora seu pai executasse seu serviço de graça e com amor, as pessoas reclamavam muito. Exigiam tal ou tal corte e às vezes quando iam embora, xingavam o pai porque não haviam gostado do corte.
Mas o pai tinha uma paciência infinita, tentava atender ao que lhe pediam e jamais revidava as ofensas, chegando até mesmo a pedir desculpas, quando alguém não gostava do trabalho que ele realizara.
Então, um dia, o menino perguntou ao pai por que ele agia assim. E por que as pessoas reclamavam de algo que recebiam de graça, que não teriam de outra forma.
“Para essas pessoas, disse o pai, receber é muito difícil. Elas se sentem humilhadas porque recebem sem dar nada em troca. Por isso elas reclamam, é uma maneira de manterem a autoestima, de deixar claro que ainda conservam a própria dignidade”.
“É preciso saber dar, disse o pai. Dar de maneira que a pessoa que recebe não se sinta ferida em sua dignidade.”
Depois li um livro de Brian Weiss em que ele contava que uma moça estava muito zangada com Deus. A mãe dela morrera, depois de vários anos de vida vegetativa, sendo cuidada pelos outros como um bebê indefeso.
 “Minha mãe sempre ajudou os outros, nunca quis receber nada, não merecia isso”, dizia ela.
Então, ela recebeu uma mensagem dos Mestres:
A doença de sua  mãe foi uma bênção, ela passou a vida ajudando os outros, mas não sabia receber. Durante o tempo da doença, ela aprendeu. Isso era necessário para a sua evolução.
Depois de ler esses dois livros, comecei a entender a atitude das pessoas que reclamavam do que recebiam nas cestas básicas.
Comecei também a refletir sobre essa frágil e necessária ponte entre as pessoas que se chama “Dar e receber”.
Quando ajudamos alguém em dificuldade, quando damos alguma coisa a alguém que a necessita, seja material ou “imaterial”, estamos teoricamente em posição de superioridade. Somos nós os doadores, isso nos faz bem e às vezes tendemos a não dar importância à maneira como essa ajuda é dada.
Por outro lado, quando somos nós a receber, ou nos sentimos diminuídos, ou recebemos como se aquilo nos fosse devido.

E quantas vezes fizemos dessa ponte uma via de mão única?

Quantas vezes fomos apenas aquele que dá, aparentemente com generosidade, mas guardando lá no fundo nosso sentimento de superioridade sobre o outro... Ou esperando sua eterna gratidão.
E recusamos orgulhosamente receber, porque “não precisamos de nada, nem de ninguém”...
Ou porque temos vergonha de mostrar nossa fragilidade, como se isso nos fizesse menores aos olhos dos outros.
E quantas vezes fomos apenas aquele que tudo recebe, sem nada dar em troca, egoisticamente convencidos de nosso direito a isso...
A Lei é “dar com liberalidade e receber com gratidão” ensina São Paulo. Que cada um de nós consiga entender as lições de “Dar e receber” e agradeça a Deus as oportunidades de aprendê-las.

Mudança De Rumo_Richard Simonetti

sábado, 20 de agosto de 2011





Links para download:

http://www.4shared.com/document/CFNbuuj6/MUDANA_DE_RUMO_-_Richard_Simon.html (doc)



http://www.4shared.com/document/3Js0gdMM/MUDANA_DE_RUMO_-_Richard_Simon.html (txt)


MUDANÇA DE RUMO_RICHARD SIMONETTI





Sinopse:

A comovente história de um homem que reavaliou e modificou sua existência a partir de uma excursão por regiões tenebrosas do além, em dramática e inesquecível EQM, a experiência de quase-morte.






O homem sempre poderia vencer suas más tendências mediante seus próprios esforços?
Sim, e às vezes com pouco esforço. O que lhe falta é a vontade.
Ah! Como são poucos os que se esforçam entre vós!

Questão 909, em O Livro dos Espíritos.

Quando a Vida Escolhe - Zibia Gasparetto












Link para download:


http://www.4shared.com/document/ezHjbQBx/1992_Quando_A_Vida_Escolhe_-_Z.html

A Força do Amor - Divaldo Franco - video palestra









http://www.4shared.com/file/wG9W-jIv/A_FORA_DO_AMOR_-_Divaldo_Franc.html

UM MOMENTO SÓ MEU - Moisés Rossi.







UM MOMENTO SÓ MEU


Estabelece a vida contemporânea padrão de comportamento frenético para que o homem comum consiga atender as obrigações rotineiras do sustento próprio, e ao exagerado envolvimento com compromissos do suposto lazer, dado que as necessidades tidas como básicas, se tornaram muito numerosas e as possibilidades do lazer cada vez mais abundantes e exigentes. Contrária à vida antiga onde as atividades profissionais se ligavam mais à manufatura ou trabalho agrícola, limitado do amanhecer ao entardecer e algum momento de lazer que se verificava no final da tarde com uma prosa rápida no portão com os vizinhos ou no domingo, com uma freqüência à missa ou a um jogo de futebol à tarde, tendo parte da noite e as longas horas do domingo para se refazer, hoje corremos no trabalho, dia e noite, em turnos infindos, concorremos no trânsito, nos engolfamos nas inúmeras oportunidades que a internet nos faculta de relacionamento impessoal, e encontramos pela cidade as mais diversas oportunidades de lazer, todas atividades julgadas importantes, mas mecânicas, distantes do fator afetivo e humano, exigindo não somente mais recursos mas também agilidade, concentração, cuidado, tensão, culminando no estresse, normalmente acumulado no trabalho e estendido à rotina do que deveria ser a vida intima pessoal, acarretando a sensação de descontentamento, insegurança e desajuste na sociedade. Soluções são encontradas ao acaso, quando alguma atividade nos propicia um encontro com o próprio “EU” isolado do frenesi que a sociedade sedenta de prazer e consumista, acaba impondo a cada um, naturalmente pelo convívio e comparação pessoal tão ao gosto do ser humano. Importante seria percebermos o que realmente nos faculta bem estar, nas diferentes atividades procuradas para o que chamamos lazer ou espairecer a freqüência a uma academia, ao cinema, à praia, a um culto religioso, uma simples caminhada ou a leitura de um bom livro e tantas outras atividades que escolhemos, dependendo de nossas preferências, trazem em seu âmago a mesma reação, extremamente importante por ser ansiada, mas não reconhecida pela consciência lúcida, “são momentos só nossos” onde podemos ser nós mesmos, no nosso tempo e velocidade, sem pressões exigências ou cobranças, nos sentimos libertos, sem saber do que. Impossível vivermos à margem da sociedade, que se desenvolveu trazendo o progresso, o melhor, mais confortável, o mais rápido e o mais fácil, mas trazendo também como efeito colateral a pressão que se torna insuportável em nossa mente. Necessário se faz então que busquemos com freqüência em nosso redemoinho existencial, “um momento só meu” onde quer que seja, da maneira que melhor se adaptar a nós, mas que tenhamos um tempo para nós mesmos, onde poderemos nos expor para nosso íntimo, o que somos, o que queremos, o que almejamos, realinhando pensamentos, reequilibrando nosso ser, reestruturando nossas energias, extirpando de nós o peso do cotidiano, percebendo que podemos mais, quando nos sentimos maiores, assim como fomos criados, livres para vivermos em plenitude. Moisés Rossi.

Uma Vaga Tristeza

quinta-feira, 18 de agosto de 2011









Uma Vaga Tristeza…



Você já percebeu que, às vezes, uma vaga tristeza se apodera dos nossos corações e nos leva a considerar amarga a vida? É que nosso Espírito, aspirando a felicidade e a liberdade, se sente esgotado, cativo ao corpo que lhe serve de prisão, em vãos esforços para sair dele.
Reconhecendo inúteis tais esforços, caímos no desânimo e, como o corpo sofre essa influência, toma-nos:
O cansaço,
O abatimento,
Uma espécie de apatia.
E nos julgamos infelizes.
A saudade dos amores que já se foram comprime-nos o peito, e a solidão aproveita para se instalar em nossa alma sofrida. Os dias se sucedem e a tristeza teima em nos fazer companhia… No entanto, é preciso que resistamos com energia a essas impressões que nos enfraquecem a vontade.
São inatas no Espírito de todos os homens as aspirações por uma vida melhor. O próprio Cristo falou da felicidade que Deus nos reserva, na vida futura, após vencidas as etapas que nos competem na estrada evolutiva. Devemos, por nossa vez, aguardar pacientemente o anjo da libertação, para nos ajudar a romper os liames que nos mantém cativos ao corpo carnal.
Lembremo-nos de que, durante a nossa estada na Terra, temos de desempenhar uma missão de que não suspeitamos, quer dedicando-nos à família, quer cumprindo outras obrigações que Deus nos confiou.
E se, no decorrer desse período, advierem as inquietações:
As tribulações,
Os dias amargos,
As noites sem estrelas,
Devemos manter-nos fortes e corajosos para os suportar.
Nesses dias difíceis, é importante que cerremos os olhos e voltemos nossos sentimentos ao alto, numa oração sincera, buscando forças. E, ainda que tudo pareça envolto em escura neblina, perceberemos os sons de uma melodia distante, convidando-nos a dar alguns passos a mais… É a voz do suave Pastor que jamais nos deixa sós.
É a cantiga dos imortais, que superaram com bravura as refregas da vida física, dizendo-nos que os momentos amargos duram pouco, e nos conduzirão à companhia dos amigos por quem choramos e que, felizes por ver-nos de novo entre eles, nos estenderão os braços, a fim de guiar-nos a uma região inacessível às aflições da Terra.
Todos os sofrimentos:
Misérias,
Decepções,
Dores físicas,
Perda de seres amados,
Encontram consolação na fé,
Na confiança em Deus e nos demais ensinos do Cristo.
Sobre aquele que, ao contrário, nada espera após esta existência, ou que simplesmente duvida, as aflições caem com todo o peso e nenhuma esperança lhe alivia a amargura.
Foi isso que levou Jesus a dizer:
Vinde a Mim todos vós que estais fatigados, que Eu vos aliviarei.
Com base no cap. V, item 25 e no cap. VI, item 2 do livro
O evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec.

Curso de Aprendizes do Evangelho








http://www.4shared.com/document/zfQ1PwzF/Curso_de_Aprendizes_do_Evangel.html

Índice
1. O VELHO TESTAMENTO 1
2. VISÃO GERAL DO NOVO TESTAMENTO 4
3. A PALESTINA: ASPECTOS HISTÓRICOS 7
4. FATOS DA VIDA DE JESUS: NASCIMENTO E INFÂNCIA 10
5. FATOS DA VIDA DE JESUS: PRISÃO E MORTE 12
6. FATOS DA VIDA DE JESUS: QUESTÕES POLÊMICAS 15
7. JOÃO BATISTA, O PRECURSOR 19
8. OS DOZE APÓSTOLOS 21
9. O SERMÃO DO MONTE: BEM AVENTURADOS OS POBRES DE ESPÍRITO 23
10. O SERMÃO DO MONTE: BEM AVENTURADOS OS QUE CHORAM E OS QUE SOFREM PERSEGUIÇÃO POR AMOR
DA JUSTIÇA 26
11. O SERMÃO DO MONTE: BEM AVENTURADOS OS MANSOS E PACIFICADORES 27
12. O SERMÃO DO MONTE: BEM AVENTURADOS OS QUE TEM FOME E SEDE DE JUSTIÇA E OS MISERICORDIOSOS.29
13. SERMÃO DO MONTE: BEM AVENTURADOS OS LIMPOS DE CORAÇÃO
E QUANDO INJURIAREM 30
14. O SERMÃO DO MONTE: “VÓS SOIS O SOL DA TERRA” “O JURAMENTO” 32
15. O SERMÃO DO MONTE: “OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE” “SEDE PERFEITOS” 35
16. O SERMÃO DO MONTE 37
17. SERMÃO DA MONTANHA: SÓ DEUS PODE JULGAR E A CASA SOBRE A PEDRA 40
18. JESUS E A PRECE 42
19. OS MILAGRES E O EVANGELHO 44
20. MEDIUNIDADE NO EVANGELHO 46
21. AS APARIÇÕES DE JESUS APÓS SUA MORTE 50
22. AS CURAS NO EVANGELHO 52
23. A OBSESSÃO NO EVANGELHO 56
24. O SERMÃO DO CENÁCULO 59
25. O SERMÃO PROFÉTICO 61
26. PARÁBOLAS COMPARATIVAS DO REINO DOS CÉUS 62
27. PARÁBOLAS SOBRE O DESAPEGO ÀS RIQUEZAS TERRENAS 65
28. PARÁBOLAS SOBRE A VALORIZAÇÃO DAS OBRAS DO HOMEM 68
29. PARÁBOLAS SOBRE AS FALSAS APARÊNCIAS 71
30. PARÁBOLA SOBRE A VIGILÂNCIA, PRUDÊNCIA E VALORIZAÇÃO DO TRABALHO 73
31. MARIA DE MAGDALA 75
32. ZAQUEU, O PUBLICANO 76
33. JUDAS ISCARIOTES 77
34. OS FILHOS DE ZEBEDEU 78
35. MARTA E MARIA 79
36. LUCAS, O EVANGELISTA 80
37. O COLÓQUIO COM NICODEMOS 81
38. A MULHER SAMARITANA 82
39. A MULHER ADÚLTERA 83
40. ATOS DOS APÓSTOLOS - A MISSÃO DE PEDRO 84
41. ATOS DOS APÓSTOLOS - O PAPEL DE PAULO 85
42. AS CARTAS PAULINAS 86
43. AS EPÍSTOLAS DO NOVO TESTAMENTO E O APOCALIPSE DE JOÃO 96
44. AS DETURPAÇÕES DO CRISTIANISMO 102
45. O ESPIRITISMO E O CRISTIANISMO 103

[Livros Espíritas/PDF/DOC] - Série Nosso Lar - 16 Livros Psicografados por Chico Xavier e ditados por André Luis (Espírito)










http://www.4shared.com/file/OR0PxF2Q/snla.htm




Descrição:

Série Nosso Lar
Descrição:Nesta Série  há 16 livros em Português ditados pelo espírito André Luiz e psicografados por Chico Xavier.Nosso Lar é o primeiro da Série e que dá nome a toda série,além de mais alguns livros de André Luiz psicografados por Chico Xavier.A E ditora é a FEB(Federação Espírita Brasileira)

1.Nosso Lar
formato:PDF
Nº de págs:249

2.Evolução em Dois Mundos
formato:PDF
Nº de págs:205

3.Nos Domínios da Mediunidade
formato:PDF
Nº de págs:265

4.Ação e Reação
formato:PDF
Nº de págs:261

5.Desobsessão
formato:PDF
Nº de págs:101

6.E a vida continua
formato:PDF
Nº de págs:231

7.Entre a Terra e o Céu
formato:PDF
Nº de págs:272

8.Libertação
formato:PDF
Nº de págs:261

9.Mecanismos da Mediunidade
formato:PDF
Nº de págs:166

10.Missionários a Luz
formato:PDF
Nº de págs:224

11.No Mundo Maior
formato:PDF
Nº de págs:242

12.Obreiros da Vida Eterna
formato:PDF
Nº de págs:307

13.Os Mensageiros
formato:PDF
Nº de págs:263

14.Sinal Verde
formato:PDF
Nº de págs:62

15.Respostas da Vida
formato:PDF
Nº de págs:50

16.Sexo e Destino
formato:doc

NOSSO LAR - Primeiro livro da série, marcou a estréia de André Luiz no meio espírita nacional.
Muito embora notícias semelhantes já existissem em algumas obras espiritualista, foi Nosso Lar quem abriu portas, efetivamente, à uma nova visão da realidade espiritual além-túmulo, revelando em pormenores a vida que segue, extraordinária, para além da morte do corpo físico.
Dividido em 50 capítulos, revela a escalada de um espírito, o próprio André Luiz, desde as regiões umbralinas em que foi lançado, logo após o desencarne, até o socorro e a gradativa recuperação em magnífica e muito bem organizada cidade espiritual, denominada "Nosso Lar".
Declara ele, logo no prefácio: "A vida não cessa. A vida é fonte eterna e a morte é o jogo escuro das ilusões. Permutar a roupagem física não decide o problema fundamental da iluminação, como a troca de vestidos nada tem que ver com as soluções profundas do destino e do ser."
"É preciso muito esforço do homem para ingressar na academia do Evangelho do Cristo, ingresso que se verifica, quase sempre, de estranha maneira - ele só, na companhia do Mestre, efetuando o curso difícil, recebendo lições sem cátedras visíveis e ouvindo vastas dissertações sem palavras articuladas..."
Em "Nosso Lar", mais tarde, trabalhando humildemente como enfermeiro auxiliar nas Câmeras de Retificação, o antigo e orgulhoso médico terreno aprende sobre si e os outros de forma totalmente inovadora, sepultando aos poucos, verdadeiramente, o "homem velho" que ainda trazia em si e abrindo caminho, assim, para o futuro médico de almas em que se transformaria.
Ciente da próprias deficiências, André Luiz observa, estuda, pergunta, luta, e supera-se, no sincero propósito de renovação íntima.
Como desfecho surpreendente, consegue, afinal, licença de seus superiores para voltar à casa terrena, no intuito de rever os filhos e a esposa muito amada. Ao chegar, percebe profundas mudanças no antigo lar. A pior delas: a esposa havia contraído novas núpcias. Desespera-se fundamente. Não quer acreditar no que vê e ouve. Grita seu amor e sua saudade, porém ninguém o escuta. Está morto. Para o mundo e para a querida companheira de outrora. Mas o novo marido de Zélia está muito doente. A desencarnação está próxima. É então que André Luiz, mesmo em profundo desencanto, dá testemunho renovação a que se propôs enquanto em "Nosso Lar"...Nos demais livros segue seu aprendizado passo-a-passo.