ISABEL DE ARAGÃO, A RAINHA MÉDIUM

sexta-feira, 12 de agosto de 2011













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ISABEL DE ARAGÃO, A RAINHA MÉDIUM
Valter Turini,
pelo Espírito Monsenhor Eusébio Sintra
"Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade
permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade."
I Coríntios, 13.13
Isabel de Aragão, a rainha médium
Incomparável médium de efeitos físicos, Isabel de Aragão, a rainha santa
de Portugal, tem relatados, nesta obra, aspectos da sua profícua existência,
ao se mostrar repleta de atos de extrema renúncia e de rara sabedoria, além de
ter realizado, também, expressivas manifestações mediúnicas, como quando
realizou um dos maiores fenômenos de transmutação da matéria, de todos
os tempos, ao transformar pães em rosas, e tido, à sua época, como
milagre.
Valter Turini
Eusébio Sintra relata-nos a vida de D. Isabel de Aragão, a rainha santa de
Portugal.
Nascida em Saragoça, no Reino de Aragão, em 1271, D. Isabel desposou o
rei português, D. Dinis de Borgonha, em 1282, tornan¬do-se rainha
consorte de Portugal.
Dona de beleza ímpar, aliada a excepcional inteligência, D. Isabel logo
ganhou a simpatia dos seus súditos portugueses que a tinham à conta de
criatura piedosíssima, sempre pronta a distribuir benesses entre os
miseráveis e os desvalidos das ruas.
Sempre acompanhada de suas fiéis damas de companhia, saía ela, todos os
dias, a exercer a caridade pelas ruas, a atender às necessidades materiais e
es¬pirituais dos seus súditos mais necessitados.
"Deus deu-me um trono para eu fazer a caridade", repetia ela,
constantemente, àqueles que lhe censuravam os modos nada
con¬vencionais a uma rainha.
Admoestada, certa vez, pelo esposo que a julgava uma perdu¬lária, pelo
tanto que distribuía aos pobres, foi personagem de um dos mais célebres
fenômenos de trans¬mutação da matéria, que se tem notícia, ao
transformar rosas em pães, diante dos estupefatos olhos do esposo que,
surpreendendo, in¬timara-a a revelar o que carregava oculto sob o manto.
ISABEL DE ARAGÃO, A RAINHA MÉDIUM
1a edição
"Deus deu-me um trono para eu fazer a caridade..."
Isabel de Aragão, rainha de Portugal


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