Neste livro somos “apresentados” ao facto de que esta vida que vivemos não é a nossa primeira vida, ou seja, antes de chegarmos aqui já vivemos várias outras vidas, já passamos por várias outras coisas e inevitavelmente já morremos várias vezes...
Portanto antes de começar a ler este livro é importante ter noção de que a perspectiva que temos da vida vai ser alterada radicalmente.
Algumas pessoas vão ler e desistir nas primeiras páginas, nem toda a gente está pronta para aceitar que o que sofremos nesta vida poderá já ter acontecido numa outra vida, esta informação gera sentimentos contraditórios. Por um lado a informação de que a morte não é o fim de nada e por outro a ideia de que podemos andar há séculos a sofrer com os mesmo problemas, definitivamente nem todas as pessoas estão preparadas para lidar com isto e muitas poderão sentir-se deprimidas com essa informação, no entanto quem conseguir passar as primeiras páginas, mesmo que com cepticismo, vai acabar o livro com uma enorme vontade de saber como foram as suas vidas passadas (eu fiquei muito curiosa para saber que traumas vieram de outras vidas).
E da mesma forma que algumas pessoas se sentirão assustadas e desistirão no inicio do livro, outras sentir-se-ão calmas por saber que existem outras vidas e que nos voltaremos a encontrar com os seres que amamos, e haverão ainda aqueles que mesmo lendo o livro e todos os argumentos, continuarão relutantes em acreditar que a morte não é o fim.
Por vezes o livro exige bastante concentração na leitura e alguns termos técnicos poderão confundir, mas nunca se torna um livro técnico e chato e é sempre possível perceber o essencial de cada capítulo.
Então abra a sua mente, leia e lembre-se: “a morte não é o fim de nada” e “o amor é sempre o mais importante.”
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