Entre o Amor e a Guerra - Zibia Gasparetto - Lucius

quarta-feira, 14 de setembro de 2011












Em que pese a dedicação e o amor de Deus e dos Espíritos luminares voltados com
abnegação às tarefas sacrificiais em favor do progresso espiritual da humanidade, não se
tem conseguido evitar a consumação da tragédia e da dor, nas manifestações das
necessidades humanas a expandir-se através das suas experiências na conquista árdua
dos valores morais e reais da vida.
Há séculos o Senhor vem derramando bençãos e revelações consoladoras buscando
orientar e educar os homens para conduzi-los à felicidade e à paz.
Entretanto,nos entrechoques do egoísmo e da ambição, do orgulho e da vaidade, vêm
eles se degladiando mutuamente. Guerras, lutas, crimes sociais, políticos, a
estabelecerem toda sorte de conseqüências reparadoras e diligentes na reconquista do
equilíbrio.
Abençoada dor que acorda a criatura!
Abençoada luta que cria condições de reajuste e de progresso!
Ideal sublime que nos faz pensar em um mundo sem dor nem guerra, onde todos se
ajudem e se amem!
Onde o respeito e a amizade, a dedicação e o amor estabeleçam padrões de igualdade
de direitos, e todas as classes sociais possam conviver sem degladiarem-se, com
prejuízos recíprocos. Onde todos se estimem e as fronteiras entre as raças e países
sejam abertas, sem armas ou barreiras.
Onde a política seja utilizada visando o bem de todos no sagrado ministério do
progresso!
Utopia!..., dirão muitos. Parece-me ver o sorriso descrente da maioria, mas, eu
respondo: meta obrigatória do futuro. Destino para o qual fomos criados. Evolução!
Entretanto, nada parece mais distante do panorama atual da Terra do que essa
conquista.
O mundo conturbado geme envolto em crises e guerras, protestos e terror, cataclismas e
sofrirnemos.
A moral, parece ter desaparecido e o materialismo ganha novos surtos estabelecendo
conflito, ovacionando o vício.
Todavia, a obra de redenção prossegue inexorável. As leis da Justiça Divina, imutáveis
dão a cada um segundo suas obras e o tempo, amigo constante,encarrega-se de
restaurar a verdade na intimidade do ser.
A humanidade encontra-se dividida em dois grandes grupos:
os que sabem e os que ignoram.
Os que já entenderam e os que estão cegos.
Nós desejamos cerrar fileiras com aqueles que acreditam no futuro do espírito, no
progresso da humanidade terrena e trabalham para apressá-lo, na certeza de que Deus
nos faculta a alegria de
colaborarmos em sua obra, muito embora estejamos conscientes da nossa inferioridade e
dos nossos débitos perante as Leis Divinas.
E, justamente por termos tantas vezes sido soldados da violência, nos decidimos a
batalhar pela paz.
Assim, nós, Espíritos desejosos de fazer o bem, nos reunimos em =torno de instrutores
abnegados e
nos dispuzemos ao trabalho, Dada um =dentro do campo de atividades que nos compete.
Desta forma, atendendo aos dispositivos do nosso trabalho, nos reunimos em assembléia
no plano espiritual. Nossa arma, o amor; nosso objetivo,o esclarecimento; nosso desejo,
a conquista da paz e da
libertação do homem.
Que Jesus nos abençoe,
Lucius
São Paulo,




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